O Investimento que Muda o Mundo: Educação, Arte e Inovação
- Rodrigo Paiva
- 7 de abr.
- 2 min de leitura

Rodrigo Paiva, Msc. MIT
Na [2a.INVEST] de hoje, vamos falar de visionários que fizeram alguns dos maiores investimentos da história da humanidade — investimentos que rendem frutos há centenas de anos para o bem de todos nós.
É isso que a trajetória de Alfred Sloan, Pablo Picasso, John Harvard e William Barton Rogers nos ensina. Todos estão conectados por instituições de excelência: Harvard e MIT. Cada um deles, à sua maneira, apostou no poder de imaginar algo novo — e essa aposta mudou o mundo.

Alfred Sloan revolucionou a indústria ao criar um modelo de gestão corporativa que ainda hoje inspira empresas no mundo inteiro. Sob sua liderança, a General Motors não apenas produzia carros, mas reinventava o próprio conceito de empresa: uma organização viva, capaz de inovar, crescer e liderar.

Pablo Picasso, com sua arte inquieta e irreverente, ensinou gerações a enxergar o mundo sob novas perspectivas. Mais do que um pintor, ele foi um investidor de ideias, desafiando limites e expandindo a imaginação humana.
John Harvard compreendeu que o conhecimento era o ativo mais valioso que alguém poderia deixar para o futuro. Sua doação inicial de livros e recursos para uma pequena escola na Nova Inglaterra plantou a semente do que hoje é a Universidade de Harvard — referência mundial na formação de líderes.
William Barton Rogers, fundador do MIT, acreditava no casamento entre teoria e prática, ciência e vida real. A educação que ele idealizou é hoje responsável por algumas das maiores inovações do nosso tempo.
Esses exemplos não são apenas histórias inspiradoras — eles dialogam diretamente com a minha própria trajetória. Nos anos 1990, tive o privilégio de estudar no MIT, realizando dois mestrados em Engenharia Civil e Engenharia Mecânica. Nesta semana, participei de encontros e visitas tanto no MIT quanto em Harvard e pude mais uma vez sentir de perto como o investimento contínuo em educação e inovação é capaz de transformar o mundo.

Ao refazer esse caminho, agora ao lado do meu filho, ficou ainda mais claro que inovação não é magia: é resultado de investimento. Investimento em pessoas, em ideias, em sonhos. Assim como Sloan, Picasso, Harvard e Rogers abriram novos caminhos, cada um de nós, ao investir em conhecimento e criatividade, contribui para a construção de um futuro mais próspero.
Porque todo grande futuro começa assim: com uma mente inquieta, uma visão audaciosa e a coragem de construir.
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