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A importância da educação financeira na gestão das finanças

  • Foto do escritor: Rodrigo Paiva
    Rodrigo Paiva
  • 8 de ago. de 2022
  • 3 min de leitura





Nesta edição da [2a. INVEST], vamos falar sobre educação financeira, que serve para:

  • conscientizar os investidores acerca da importância de se criar o hábito de poupar;

  • de como melhor distribuir seus rendimentos entre consumo e poupança;

  • das alternativas de investimento que melhor atendem seu perfil;

  • e de como a boa gestão de suas finanças pessoais pode contribuir para o seu bem estar.


O que é educação financeira?

Segundo a OCDE, educação financeira é “o processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros, de maneira que, com informação, formação e orientação, possam desenvolver os valores e as competências necessários para se tornarem mais conscientes das oportunidades e riscos neles envolvidos e, então, poderem fazer escolhas bem informadas, saber onde procurar ajuda e adotar outras ações que melhorem o seu bem-estar.


Outras definições


"Educação financeira é equalizar os ganhos e os gastos de tal forma que o saldo seja positivo".

Guindani, Martins e Cruz


“Educação financeira é a arte de aplicar os princípios e conceitos de finanças em auxílio à tomada de decisões financeiras pessoais”.

Teixeira et al.


“Educação financeira é a capacidade de entender finanças e assuntos relacionados. Mais especificamente, refere-se à capacidade de um indivíduo de fazer julgamentos bem informados e decisões efetivas sobre o uso e gerenciamento de seu dinheiro”.

Peter e Palmeira


A importância do Planejamento Financeiro


Portanto a educação financeira consiste em executar um planejamento financeiro que deve orienta-lo a:


  • Controle no impulso de compras: avaliar se realmente é necessário e possível comprar aquilo que se quer naquele momento;

  • Custos financeiros: analisar rigorosamente as taxas de juros e os custos financeiros operacionais

  • Vantagens e desvantagens: avaliar as vantagens e desvantagens de empréstimos/financiamentos

  • Planejamento Financeiro: elaborar através de ferramentas controles financeiros pessoais/familiares


A seguir descrevemos como você deve montar o seu planejamento financeiro:

  • Ter consciência de suas forças e fraquezas: exemplo de força seria o controle de gastos, e fraqueza poderia ser, como exemplo, não conseguir pagar todos os gastos no prazo pré-determinado.


  • Análise de oportunidade e ameaças: é a análise do ambiente externo, ou seja, aquilo que não se tem controle. Ex.: Inflação, crise da pandemia, alta do dólar, políticas públicas.


  • Estabelecer a visão de longo prazo (onde se quer chegar): primeiramente precisa estabelecer um objetivo específico e claro, para poder planejar e saber quais as ações a serem tomadas para conquistar tal objetivo.


  • Metas de 10 anos, 5 anos e 1 ano: o planejamento deve conter metas a longo prazo (10 anos), médio prazo (5 anos) e curto prazo, que geralmente são aqueles que duram menos de 1 ano. Devem conter objetivos claros, por exemplo, um curso para melhorar os proventos, ou poupar para conseguir ter uma reserva de emergência, ou pequenas reformas na casa ou mudança na mobília.


  • Planejamento anual, com revisão semestral ou trimestral: para isso, precisa ser realizado um fluxo de caixa, ou seja, um detalhamento dos proventos e gastos mensais da família. O ideal é ter um controle mensal, para que possa planejar de forma anual. Deve- se agrupar todas as receitas como salário, pró-labore, vendas de ativos, e as despesas como moradia, alimentação, etc. O segredo aqui é quanto mais detalhado e não esquecer de nada, melhor.


O NEXT Finance é a ferramenta da Paiva Piovesan, que permite a construção destes cenários para que você possa tomar decisão baseado em dados. O sucesso em seus investimentos e bem estar vão depender do controle e planejamento do uso de seus recursos financeiros.



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